Apesar deste ano ter sido de grande estiagem, o engenho da Curicaca funcionou. Aqui, extendo votos de parabéns para todos os moradores daquelas comunidades e, em especial, aos produtores de cana-de-açúcar, Estes produtores, durante a minha gestão como prefeito de Cedro, sonharam comigo, com a possibilidade de ver implantado naquela comunidade um engenho de cana-de-açúcar.
Lembro-me que na época fui procurado pelo líder comunitário Aldivan Loiola, que solicitava a compra dos equipamentos (maquinários) do engenho e que em contrapartida, a comunidade ergueria o prédio em regime de mutirão.
Em uma exposição do associativismo no mês de outubro, durante as comemorações do aniversário da cidade, Aldevan trazia em uma lâmina de isopor, o desenho de como seria o engenho que eles haviam idealizado e estavam construindo.
Aquilo muito me comoveu, na época tive o apoio do Deputado Estadual Mauro Filho, que junto à Secretaria de Indústria e Comércio da época, conseguiu os recursos que viabilizou a Prefeitura de Cedro a adquirir os equipamentos necessários.
Aldevan me convidava na época para uma reunião na comunidade de Curicaca, para que eu assumisse publicamente este compromisso, sem saber ele, que eu já tinha me comovido com o desenho do engenho e que já estava pleiteando os maquinários.
A reunião foi marcada, portanto, depois que eu já havia comprado os equipamentos. A comunidade, que estava esperando por minha promessa, foi surpreendida quando cheguei com o caminhão levando os equipamentos do engenho. Nunca vi um povo tão eufórico e feliz como naquela manhã.
Uma década depois, vejo que os projetos implantados com o apoio da comunidade são auto-sustentáveis e me sinto triste em ver este engenho desprestigiado pela atual gestão. Continua lá, do jeito que construímos. A comunidade enfrenta um problema com a falta de água potável para o beneficiamento do produto e a prefeitura não se prontificou em resolver a situação durante estes 14 anos de gestão deles.
O governo municipal de Cedro, além de não incentivar a cultura da cana-de-açúcar, desinformado, não corre atrás de programas importantes para o desenvolvimento da comunidade, esta que poderia estar negociando a rapadura produzida pelo engenho da Curicaca para as escolas, para ser servida na merenda escolar, haja vista o Governo Federal disponibilizar recursos, através da CONAB, para aquisição de alimentos e produtos da agricultura familiar, para doação a entidades sociais dos municípios.
Acrescento que, se o atual governo de Cedro valorizasse o que é produzido pelas famílias cedrenses, mais precisamente o que é produzido pelo homem do campo, outra fonte de geração de renda cairia muito bem neste momento, quando o Governo Federal instituiu a lei determinando que 30% dos itens da merenda escolar sejam adquiridos da agricultura familiar.
Como prefeito eu trabalhei para ajudar a comunidade, como confirma o senhor Chico João neste vídeo.
Lembro-me que na época fui procurado pelo líder comunitário Aldivan Loiola, que solicitava a compra dos equipamentos (maquinários) do engenho e que em contrapartida, a comunidade ergueria o prédio em regime de mutirão.
Em uma exposição do associativismo no mês de outubro, durante as comemorações do aniversário da cidade, Aldevan trazia em uma lâmina de isopor, o desenho de como seria o engenho que eles haviam idealizado e estavam construindo.
Aquilo muito me comoveu, na época tive o apoio do Deputado Estadual Mauro Filho, que junto à Secretaria de Indústria e Comércio da época, conseguiu os recursos que viabilizou a Prefeitura de Cedro a adquirir os equipamentos necessários.
Aldevan me convidava na época para uma reunião na comunidade de Curicaca, para que eu assumisse publicamente este compromisso, sem saber ele, que eu já tinha me comovido com o desenho do engenho e que já estava pleiteando os maquinários.
A reunião foi marcada, portanto, depois que eu já havia comprado os equipamentos. A comunidade, que estava esperando por minha promessa, foi surpreendida quando cheguei com o caminhão levando os equipamentos do engenho. Nunca vi um povo tão eufórico e feliz como naquela manhã.
Uma década depois, vejo que os projetos implantados com o apoio da comunidade são auto-sustentáveis e me sinto triste em ver este engenho desprestigiado pela atual gestão. Continua lá, do jeito que construímos. A comunidade enfrenta um problema com a falta de água potável para o beneficiamento do produto e a prefeitura não se prontificou em resolver a situação durante estes 14 anos de gestão deles.
O governo municipal de Cedro, além de não incentivar a cultura da cana-de-açúcar, desinformado, não corre atrás de programas importantes para o desenvolvimento da comunidade, esta que poderia estar negociando a rapadura produzida pelo engenho da Curicaca para as escolas, para ser servida na merenda escolar, haja vista o Governo Federal disponibilizar recursos, através da CONAB, para aquisição de alimentos e produtos da agricultura familiar, para doação a entidades sociais dos municípios.
Acrescento que, se o atual governo de Cedro valorizasse o que é produzido pelas famílias cedrenses, mais precisamente o que é produzido pelo homem do campo, outra fonte de geração de renda cairia muito bem neste momento, quando o Governo Federal instituiu a lei determinando que 30% dos itens da merenda escolar sejam adquiridos da agricultura familiar.
Como prefeito eu trabalhei para ajudar a comunidade, como confirma o senhor Chico João neste vídeo.
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