quinta-feira, 21 de abril de 2011

POSTO DE SAÚDE DA VILA SANTO ANTÔNIO É EXEMPLO DE ABANDONO


Caros amigos de Cedro, vejo que o povo da nossa cidade começa a entender que precisamos agir diante da falta de atenção do atual governo municipal para com a nossa gente.

Recentemente tomei conhecimento de reportagem divulgada na rádio Cedro FM, relatando o abandono, pela prefeitura, do posto de saúde da vila do distrito de Santo Antônio.

O diretor daquela emissora, Ricardo Jucá, passando pela comunidade, não se conteve em ver o posto fechado e tomado pelo mato. Resolveu fotografar também e repassar à população, por intermédio da emissora, o que viu naquela comunidade, ou seja, o abandono total do posto.

É do nosso conhecimento que a prefeitura justifica o fechamento do prédio para uma reforma, só que isso já tem quase dois anos. E nada foi feito.

O resultado disso tudo, é que o povo tem que ser atendido em uma residência, sem estrutura adequada para o atendimento da população.

A situação do Cedro é complicada em várias áreas, mas a saúde vem sendo duramente penalizada. Logo a saúde, que é uma pasta essencial a vida, e que dispõe de recursos do Fundo Municipal de Saúde.

Hoje em dia, como outrora, a palavra de ordem é construir parcerias, como a que firmamos com a Associação Comunitária do sítio Umari Torto, que na época construiu e equipou o posto de saúde da comunidade, e a prefeitura entrou com os profissionais e os medicamentos.

Essa parceria foi quebrada logo na primeira gestão do atual prefeito de Cedro. Inclusive, o posto de saúde Umari Torto, que era orgulho da comunidade, hoje se encontra fechado. O nosso governo também foi responsável pela construção do posto de saúde da localidade de sítio Mosquito, como também a manutenção de todos os outros postos do município.

O que nós queremos é que o atual prefeito dê ao povo um tratamento digno, e no caso, saúde de qualidade. Fica aqui uma sugestão para que a prefeitura possa mobilizar parceiros junto à sociedade civil organizada de Cedro, e assim poder disponibilizar serviços públicos dignos.

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