Na última sexta-feira, dia 24 de setembro, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cedro, participei da reunião da Liga cedrense de Associações Comunitárias Livres, entidade fundada em 27 de março de 2010 e atualmente presidida por Celso Fernandes da Gama, Coordenador Executivo da Liga. O evento, que contou com a participação de mais de 30 líderes comunitários, teve como objetivo a discussão acerca da viabilidade para implantação de novos projetos comunitários através do Governo do Estado do Ceará.
Prestigiaram também a reunião o ex-prefeito de Cedro, Antonio Hélio Jucá e o vereador Gilberto Barbosa.
Confesso que me senti em casa. Fiquei feliz ao rever meus amigos líderes comunitários. Este movimento ganhou força durante a minha gestão, quando em Cedro, existia pouco mais de uma dezena de associações. Criei o departamento de fortalecimento institucional que foi coordenado por Francisco Evanildo, que inclusive participou também desta reunião da Liga. Na época, priorizamos legalizar de fato e de direito as associações já existentes e ampliar o número de entidades. Quando terminei o mandato, Cedro contava oficialmente com aproximadamente 100 associações. Lembro-me que em minha administração, associação não possuía cor nem número partidário, uma vez que o nosso projeto maior era o desenvolvimento de Cedro e a parceria firmada entre o Governo Municipal e o associativismo gerava benefícios positivos para nossa terra. Através deste trabalho, eletrificamos quase todo o município. Oferecemos melhores condições de trabalho ao homem do campo com a implantação de mini-postos agrícolas em todos os distritos. Levamos obras de saneamento até a zona rural com a construção de banheiros. Vários tratores foram adquiridos para fortalecer e ampliar a produção agrícola de Cedro. No final da nossa gestão iniciamos as obras do sistema de abastecimento d’água comunitário e de projetos produtivos como a Casa de Farinha da Serraria, no distrito da Várzea da Conceição e do Engenho de cana-de-açúcar da Curicaca, no distrito Vale do Machado.
Este modelo de trabalho unia cada vez mais o povo de Cedro e fazia com que eles participassem ativamente das conquistas, fruto do empenho de todos.
A Liga foi criada neste ano com o apoio dos presidentes das associações que querem ver o progresso das suas comunidades, esquecidas há mais de uma década, pelo atual gestor, que não oferece apoio ao segmento, tratando com opressão e indiferença esta categoria e implantando no povo de Cedro o espírito de desunião, dividindo nossa gente por cores e siglas partidárias. Sem compromisso com o associativismo, descumpre também a Lei Municipal de Subvenção, criada pela Câmara Municipal de Vereadores, o que ainda favorecia as comunidades. Esta falta de compromisso já se reflete na desestrutura atual das associações, onde podemos citar a extinção ou fechamento de todas as entidades existentes na sede urbana do município.
Sempre apoiei o trabalho do associativismo através das alianças políticas que fiz e do meu prestígio político, tendo como exemplo a liberação do trator com implementos agrícolas para a Vila do Distrito Assunção e o sistema de abastecimento d’água do Sítio São Miguel dos Bernardinos, entre outros projetos liberados. Agora, mais do que nunca, defenderei os interesses deste segmento, pois contarei com o apoio do Deputado Estadual, Mauro Filho; do Deputado Federal, Marcelo Teixeira; do Senador Eunício Oliveira e do Governador Cid Gomes, que serão eleitos no dia 03 de outubro.
Não entendo como o prefeito pode deixar de investir nas associações que poderão contribuir para o desenvolvimento do município atendendo as reais necessidades de cada comunidade.
Estarei sempre pronto para contribuir com esta categoria que tem perseverado na esperança de dias melhores, característica peculiar do povo cedrense, que não desiste facilmente dos seus ideais. Na ocasião do encontro, recebi das comunidades algumas reivindicações, que aqui as publico para conhecimento de todos.
Prestigiaram também a reunião o ex-prefeito de Cedro, Antonio Hélio Jucá e o vereador Gilberto Barbosa.
Confesso que me senti em casa. Fiquei feliz ao rever meus amigos líderes comunitários. Este movimento ganhou força durante a minha gestão, quando em Cedro, existia pouco mais de uma dezena de associações. Criei o departamento de fortalecimento institucional que foi coordenado por Francisco Evanildo, que inclusive participou também desta reunião da Liga. Na época, priorizamos legalizar de fato e de direito as associações já existentes e ampliar o número de entidades. Quando terminei o mandato, Cedro contava oficialmente com aproximadamente 100 associações. Lembro-me que em minha administração, associação não possuía cor nem número partidário, uma vez que o nosso projeto maior era o desenvolvimento de Cedro e a parceria firmada entre o Governo Municipal e o associativismo gerava benefícios positivos para nossa terra. Através deste trabalho, eletrificamos quase todo o município. Oferecemos melhores condições de trabalho ao homem do campo com a implantação de mini-postos agrícolas em todos os distritos. Levamos obras de saneamento até a zona rural com a construção de banheiros. Vários tratores foram adquiridos para fortalecer e ampliar a produção agrícola de Cedro. No final da nossa gestão iniciamos as obras do sistema de abastecimento d’água comunitário e de projetos produtivos como a Casa de Farinha da Serraria, no distrito da Várzea da Conceição e do Engenho de cana-de-açúcar da Curicaca, no distrito Vale do Machado.
Este modelo de trabalho unia cada vez mais o povo de Cedro e fazia com que eles participassem ativamente das conquistas, fruto do empenho de todos.
A Liga foi criada neste ano com o apoio dos presidentes das associações que querem ver o progresso das suas comunidades, esquecidas há mais de uma década, pelo atual gestor, que não oferece apoio ao segmento, tratando com opressão e indiferença esta categoria e implantando no povo de Cedro o espírito de desunião, dividindo nossa gente por cores e siglas partidárias. Sem compromisso com o associativismo, descumpre também a Lei Municipal de Subvenção, criada pela Câmara Municipal de Vereadores, o que ainda favorecia as comunidades. Esta falta de compromisso já se reflete na desestrutura atual das associações, onde podemos citar a extinção ou fechamento de todas as entidades existentes na sede urbana do município.
Sempre apoiei o trabalho do associativismo através das alianças políticas que fiz e do meu prestígio político, tendo como exemplo a liberação do trator com implementos agrícolas para a Vila do Distrito Assunção e o sistema de abastecimento d’água do Sítio São Miguel dos Bernardinos, entre outros projetos liberados. Agora, mais do que nunca, defenderei os interesses deste segmento, pois contarei com o apoio do Deputado Estadual, Mauro Filho; do Deputado Federal, Marcelo Teixeira; do Senador Eunício Oliveira e do Governador Cid Gomes, que serão eleitos no dia 03 de outubro.
Não entendo como o prefeito pode deixar de investir nas associações que poderão contribuir para o desenvolvimento do município atendendo as reais necessidades de cada comunidade.
Estarei sempre pronto para contribuir com esta categoria que tem perseverado na esperança de dias melhores, característica peculiar do povo cedrense, que não desiste facilmente dos seus ideais. Na ocasião do encontro, recebi das comunidades algumas reivindicações, que aqui as publico para conhecimento de todos.
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