Há 17 anos, mais precisamente em 1993, em meu primeiro ano de governo, foi criado o Festival de Quadrilha Junina de Cedro. Lembro que na época, através das Secretarias de Ação Social e de Cultura, cadastramos as quermesses das comunidades cedrenses e passamos a apoiar financeiramente suas quadrilhas, o que motivou a criação do festival no município como uma forma de mostrar nas ruas da cidade o talento e a criatividade da nossa gente, bem como fortalecer o festejo junino por ocasião da festa do padroeiro, São João Batista. Lembro-me que o festival era realizado nos dias 22 e 23 de junho. Nestes dois dias, tínhamos as noites juninas mais animadas, em que as pessoas estavam ali não apenas para competir, mas principalmente para representar e mostrar os valores culturais da sua comunidade.
Aqui, quero parabenizar a todos os grupos de dança junina que ao longo do tempo têm mantido viva esta cultura do nordestino e, sobretudo, da nossa gente. Aproveito para repudiar mais um gesto de descaso com a nossa cultura, promovido pelo atual gestor, que desta vez mata o festival de quadrilha que há quase duas décadas estava nas ruas integrando os jovens, as localidades e as entidades em um mesmo objetivo.
Vejo, atualmente, um São João mais triste para o nosso povo. Antes, após os novenários, as famílias permaneciam na praça para assistir as belíssimas apresentações das quadrilhas juninas.
Não consigo entender como o gestor, que assume o município que tinha uma das maiores festas juninas da região, ao longo de sua gestão e do seu sucessor, deixaram o festejo perder identidade. Estamos assistindo ao triste fim dos festivais de quadrilha.
Se voltarmos na história, mais especificamente no ano 2005, a cidade de Iguatu, que é administrada pelo novo gestor, Agenor Araújo, e Várzea Alegre, por Zé Helder; eram municípios que não tinham nenhuma tradição em festivais juninos, porém ganharam prefeitos compromissados com a cultura e com as nossas raízes nordestinas. Hoje, Tanto Iguatu como Várzea Alegre, são referência em nossa região em festivais de quadrilhas juninas.
Como diz o ditado popular: "uma imagem vale mais que mil palavras". Assista ao vídeo do 1º Festival de Quadrilha Junina de Cedro, realizado em junho de 1993.
Aqui, quero parabenizar a todos os grupos de dança junina que ao longo do tempo têm mantido viva esta cultura do nordestino e, sobretudo, da nossa gente. Aproveito para repudiar mais um gesto de descaso com a nossa cultura, promovido pelo atual gestor, que desta vez mata o festival de quadrilha que há quase duas décadas estava nas ruas integrando os jovens, as localidades e as entidades em um mesmo objetivo.
Vejo, atualmente, um São João mais triste para o nosso povo. Antes, após os novenários, as famílias permaneciam na praça para assistir as belíssimas apresentações das quadrilhas juninas.
Não consigo entender como o gestor, que assume o município que tinha uma das maiores festas juninas da região, ao longo de sua gestão e do seu sucessor, deixaram o festejo perder identidade. Estamos assistindo ao triste fim dos festivais de quadrilha.
Se voltarmos na história, mais especificamente no ano 2005, a cidade de Iguatu, que é administrada pelo novo gestor, Agenor Araújo, e Várzea Alegre, por Zé Helder; eram municípios que não tinham nenhuma tradição em festivais juninos, porém ganharam prefeitos compromissados com a cultura e com as nossas raízes nordestinas. Hoje, Tanto Iguatu como Várzea Alegre, são referência em nossa região em festivais de quadrilhas juninas.
Como diz o ditado popular: "uma imagem vale mais que mil palavras". Assista ao vídeo do 1º Festival de Quadrilha Junina de Cedro, realizado em junho de 1993.
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